Os Discursos de violência contra a mulher no correio de Aracaju (1906–1914):

Perspectivas da Pesquisa Qualitativa

Autores

  • Alice Batista Guimarães Universidade Federal de Campina Grande
  • Antonio Clarindo Barbosa de Souza Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.53528/geoconexes.v3i2.138

Palavras-chave:

História das mulheres, gênero, violência

Resumo

Este artigo tem como objetivo destacar a natureza qualitativa da pesquisa sobre os discursos de violência contra a mulher presentes no jornal Correio de Aracaju, abrangendo o período entre os anos de 1906 e 1914. A abordagem metodológica adotada será a análise do discurso, dando prioridade à análise de frases, anedotas, crônicas, contos e, quando possível, notícias que contenham representações sobre as mulheres, assim como discursos relacionados à violência. O referencial teórico adotado inclui o conceito de representação, conforme trabalhado por Chartier (1991; 2002) e Pesavento (2007); a perspectiva de gênero, conforme apresentada por Scott (1990); e o entendimento da violência, baseado nas abordagens de Bourdieu (2021) e Chauí (1985). Considerando a abordagem qualitativa adotada, a bibliografia utilizada inclui obras de Demo (1998), Gil (2010), Gill (2015), além de Lefèvre e Lefèvre (2003).

Biografia do Autor

Alice Batista Guimarães, Universidade Federal de Campina Grande

Graduada em História pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Mestranda em História pela Universidade Federal de Campina Grande (PPHG/UFCG)

Antonio Clarindo Barbosa de Souza, Universidade Federal de Campina Grande

Doutor em História Pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professor do Programa de Pós-graduação em História da UFCG (PPGH/UFCG).

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Fonte histórica

Correio de Aracaju, Anno V, N. 573, 12 de julho de 1911, p. 2.

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Publicado

02/09/2023

Como Citar

Guimarães, A. B., & Souza, A. C. B. de . (2023). Os Discursos de violência contra a mulher no correio de Aracaju (1906–1914):: Perspectivas da Pesquisa Qualitativa. Geoconexões Online, 3(2), 22–34. https://doi.org/10.53528/geoconexes.v3i2.138

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