Socio-spatial psychology: geographical existence in the environment

a existência geográfica no meio ambiente

Authors

  • Jahan Natanael Domingos Lopes Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

DOI:

https://doi.org/10.53528/geoconexes.v1i1.68

Keywords:

Geographical thinking, Existential geography, Existential psychology, Ontology, Place

Abstract

As socio-spatial psychology was configured, the existence of circularity between geopsychology and psychogeography was prospected. Disart, the psychological geography in the direction of space to exist and the geographical psychology of existing to space, are concerned with existence. Through existential psychology, it is promoted to instruct, by heideggerian concepts, the being-in (spatial) and the being-with (social) for the Social Space (being-in-com) of geographical existence. From this, the environment transpasses the correlation between the situation, the existential opening of the environment and the relationship, from the surrounding bordura, the environment. Furthermore, the natural world – by being-in-the-world – is the basis for the mental world – by the world-in-the-being –, thus conceiving a plot of places coming from the environment that configure in geographical consciousness: in (historical) memories and (projective) intentions. The places provide topophilic and topophobic dimensions: the first being healthy dignity. Through the costume, the coupling of the places, interconnected the body (spatial) with the mental, conscious (temporal) is transfixed by the costume. Finally, physical and mental health is linked to the places: work, abode, waiting, etc. Thus, sociospatial psychology is also a social policy project aimed at the dignity of geographical existence. 

Author Biography

Jahan Natanael Domingos Lopes, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Granduando na licenciatura e bacharelado em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

References

BALBI, Thiago; FERRARA, Lucrécia. Por uma teoria psicogeográfica da comunicação, Intertexto, Porto Alegre, n. 41, p. 14-34, 2018.

BERQUE, Augustin. Geogramas, por uma ontologia dos fatos geográficos. Geograficidade: Dossiê Sabores Geográficos, Niterói, v. 2, n. 1, p. 4-12, 2012.

BOMFIM, Natanael. A psicogeografia como trajetos metodológicos: dimensão afetiva no agenciamento de espaços formativos, “fora da escola”. Ciência geográfica, Bauru, v. 24, n. 1, p. 191-203, 2020.

DARDEL, Éric. O Homem e a Terra: natureza da realidade geográfica. São Paulo: Perspectiva, 2011.

DEBORD, Guy. Introdução a uma crítica da geografia urbana. In: JAQUES, Paola. Apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, p. 39-42, 2003.

DIAS, Juliana. Lugar geopsíquico: contribuições da Psicanálise para uma epistemologia da Geografia. 2019. Tese (Doutorado em Geografia). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Estadual de Campinas, 2019.

FRÉMONT, Armand. La Région espace vécu. Manchecourt: Flammarion, 2001.

GEORGE, Pierre. O meio ambiente. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1973.

GONÇALVES, Glauco. A deriva e a psicogeografia e suas possibilidades para os trabalhos de campo em Geografia Urbana. Ateliê geográfico, Goiânia, v. 13, n. 3, p. 100-111, 2019.

HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 10ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2015.

JACQUES, Paola. (Org.). Apologia da Deriva. Escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

LÉVI-STRASS, Claude. O pensamento selvagem. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976.

LOPES, Jahan. Complexo de Odisseu: uma geografia existencial do deslocar e do pertencer. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n. 102, p. 48-62, 2019.

LOPES, Jahan. Geografia existencial: entosfera, ontosfera e nadosfera. Geografia (Rio Claro. Online), Rio Claro, v. 46, n. 1, p. 1-22, 2021.

MAISONNEUVE, Jean. A psicologia social. São Paulo: Difusão Européia do livro, 1967.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2018.

MORAES, Antonio. Geografia pequena história crítica. 21ª ed. São Paulo: Annablume, 2007.

NIETZSCHE, Friedrich. Crepúsculo dos ídolos: como filosofar a marteladas. São Paulo: Lafonte, 2020.

PELUSO, Marília. O potencial das representações sociais para a compreensão interdisciplinar da realidade: Geografia e Psicologia Ambiental. Estudos de Psicologia, Brasília, v. 8, n. 2, p. 321-327, 2003.

TORRES, Rozalia. A Geografia e a Psicologia: aproximações através do uso da Associação Livre para o estudo das Representações Sociais. Boletim Gaúcho de Geografia, Porto Alegre, n. 34, p. 57-76, 2009.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4ª ed. São Paulo: Ed. USP, 2017.

SARTRE, Jean-Paul. A Náusea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.

SARTRE, Jean-Paul. Crítica da razão dialética: precedido por questões de método. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SARTRE, Jean-Paul. O Ser e O Nada: ensaio de Ontologia Fenomenológica. 24ª ed. Petrópolis: Vozes, 2015.

SORRE, Max. A adaptação ao meio climático e biossocial – geografia psicológica. In: MEGALE, Januário. (Org.). Max Sorre. São Paulo: Ática, 1984.

TUAN, Yi-Fu. Paisagens do medo. São Paulo: Ed. Unesp, 2005.

TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel, 2012.

TURIM, Maria. Leituras em espera. 2004. 166 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Sorocaba, Sorocaba, 2004.

Published

2022-01-30

How to Cite

Lopes, J. N. D. . (2022). Socio-spatial psychology: geographical existence in the environment: a existência geográfica no meio ambiente. Geoconexões Online, 1(1), 170–188. https://doi.org/10.53528/geoconexes.v1i1.68

Similar Articles

<< < 2 3 4 5 6 7 

You may also start an advanced similarity search for this article.